Vacinar é proteger a vida

VACINÔMETRO

ESQUEMA VACINAL COMPLETO

0
0 %

vacinados com a D2 ou dose única

Atualizado em 02/02/2023

134.045

D1 + DU (12 ANOS OU MAIS)

131.158

D2 (12 ANOS OU MAIS)

101.179

DR1 (12 ANOS OU MAIS)

45.886

DR2 (18 ANOS OU MAIS)

15.118

PED D1 (3 A 11 ANOS OU MAIS)

10.971

PED D2 (3 A 11 ANOS OU MAIS)

TOTAL DE DOSES RECEBIDAS

0

Atualizado em 02/02/2023

ATENÇÃO PARA A DOSE DE REFORÇO

IMUNOSSUPRIMIDOS

LOCAIS DE VACINAÇÃO

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- CRIANÇAS DE 3 A 4 ANOS -

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VACINAÇÃO INFANTIL DE 5 A 11 ANOS

Locais

ADOLESCENTES DE 12 A 17 ANOS

Atenção

Público-alvo

Locais

SEGUNDA DOSE DE REFORÇO

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ATENÇÃO

ADOLESCENTES, ADULTOS E IDOSOS

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PESSOAS SEM COMORBIDADES POR FAIXA ETÁRIA

PESSOAS SEM COMORBIDADES POR IDADE

APLICAÇÃO DA D2

No momento da vacinação, é obrigatória a apresentação do comprovante de residência, identidade, CPF e cartão do SUS (se tiver).

Vacinas disponibilizadas

Em Maricá, foram recebidas quatro vacinas diferentes, a CoronaVac,  a AstraZeneca/Oxford, Pfizer e Janssen. Todas essas vacinas autorizadas para uso no Brasil e no mundo passaram por testagens rigorosas.

CORONAVAC

Aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em caráter emergencial e temporário, a primeira vacina aplicada em Maricá para imunizar a população contra a Covid-19 foi a Coronavac, produzida pela farmacêutica  Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan.

A vacina da Sinovac utiliza vírus inativados, ou seja, que foram expostos em laboratório a calor e produtos químicos para não serem capazes de se reproduzir. Por isso, eles não conseguem nos deixar doentes, mas isso é suficiente para gerar uma resposta imune e criar no nosso organismo uma memória de como nos defender contra uma ameaça.

O antígeno pode ser usado para vacinação “de pessoas a partir dos 18 anos para prevenir doenças causadas pelo coronavírus SARS-CoV-2” e deve ser aplicado em duas doses de 0,5 mililitros cada uma, em um intervalo de 14 a 28 dias.

Eficácia da vacina
GERAL 50.38%
CASOS LEVES 78%
CASOS GRAVES 100%

AstraZeneca

A vacina, chamada AZD1222, foi desenvolvida por uma equipe da Universidade de Oxford e da empresa biofarmacêutica britânico-sueca AstraZeneca, produzida no Brasil pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A equipe de pesquisa inclui cientistas do Instituto Jenner e do Oxford Vaccine Group.

Aprovada pela Anvisa, trata-se de uma vacina vetorial. Após a vacinação, o adenovírus penetra em algumas poucas células do corpo humano. Essas células utilizam o gene para produzir a proteína Spike (espícula, ou picos, na superfície do vírus). O sistema imunológico então reconhece isso como estranho e, em resposta, produz anticorpos e células T, que idealmente protegem contra a infecção com o coronavírus Sars-CoV-2.

São necessárias duas doses com intervalo de quatro a 12 semanas.

A vacina da AstraZeneca já foi licenciada em mais de 70 países em seis continentes, de acordo com a empresa (até 14 de março). O primeiro país a conceder aprovação foi o Reino Unido, em 30 de dezembro do ano passado, seguido por outros grandes mercados, como a União Europeia e a Índia.

Eficácia da vacina
GERAL 70%
CASOS LEVES 79%
CASOS GRAVES 100%

Pfizer

A vacina desenvolvida pela empresa farmacêutica norte-americana Pfizer é a primeira a receber o registro da ANVISA de uso definitivo no Brasil no dia 23 de fevereiro. A primeira remessa da vacina da Pfizer chegou em Maricá no dia 7 de junho de 2021.

O registro estabelece o uso da vacina na população acima ou igual de 16 anos de idade, com esquema de duas doses com intervalo de 21 dias entre as doses.

Utiliza a tecnologia chamada de mRNA ou RNA-mensageiro, que consiste na utilização da engenharia genética para fazer a replicação de sequências de RNA para fabricar o imunizante.

Diferente de outras vacinas, não há a necessidade de cultivar grandes quantidades de vírus para usá-los como matéria-prima, o que torna o processo mais barato e mais rápido.

No caso da vacina da Pfizer, o RNA mensageiro mimetiza a proteína spike do vírus Sars-CoV-2, que o auxilia a invadir as células humanas.

Dessa forma, essa “cópia” não é nociva como o vírus, mas é suficiente para desencadear uma reação das células do sistema imunológico, que cria uma defesa no organismo.

Eficácia da vacina
GERAL 95%

A vacina da Pfizer foi capaz de neutralizar, em laboratório, três variantes do novo coronavírus que apareceram no Reino Unido e na África do Sul — consideradas ainda mais transmissíveis que a cepa original e apontadas como grandes obstáculos ao controle da pandemia.

Em outra análise, publicado na revista científica New England Journal of Medicine, o imunizante também foi capaz de neutralizar uma variante P.1, identificada pela primeira vez em Manaus e considerada altamente contagiosa. Atualmente, a cepa é uma das mais prevalentes em todo o território nacional.

Janssen

O imunizante da Janssen, braço farmacêutico da Johnson & Johnson, conhecido tecnicamente como Ad26.COV2.S, utiliza a tecnologia de vetor viral, um vírus enfraquecido que transporta os genes virais para dentro das células, estimulando a resposta imunológica. A mesma metodologia, considerada de 3ª geração, é utilizada nos imunizantes Oxford/AstraZeneca e Sputnik V.

A vacina foi autorizada pelo FDA (Food and Drug Administration) dos Estados Unidos, órgão semelhante à Anvisa, para uso emergencial no dia 27 de fevereiro.
No Brasil, a Anvisa aprovou o uso emergencial no dia 31 de março, após a análise dos estudos apresentados e conclusão de que a vacina protege contra a forma grave da doença e é eficaz para prevenção da Covid-19 em pacientes adultos.

É a primeira aprovada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) com o regime de imunização de apenas uma dose única (0,5 ml), o que permite uma imunização mais rápida.

Diferentemente das outras vacinas disponíveis contra a Covid-19, o imunizante da Janssen oferece forte resposta imunológica, como a produção de anticorpos e resposta das células T (linfócitos com funções imunológicas de ação de respostas antivirais), após a imunização com apenas uma dose.
Entretanto, vale ressaltar que, após a aplicação, o corpo precisa de cerca de 15 dias para produzir uma resposta imune adequada.

Eficácia da vacina
INFECÇÕES SINTOMÁTICAS 66.9%
CASOS GRAVES APÓS 14 DIAS 76.7%
CASOS GRAVES APÓS 28 DIAS 85.4%

A vacina é armazenada inicialmente congelada pelo fabricante e enviada a uma temperatura entre 2°C e 8°C. Os frascos com as doses da vacina (cada frasco contém cinco doses de 0,5 ml) devem ser armazenados na mesma faixa de temperatura, protegidos da luz. O prazo de validade é de três meses. Após a abertura e retirada da primeira dose, o frasco pode ser conservado entre 2°C e 8°C, por até seis horas.

A vacina Janssen já foi autorizada em 44 países e faz parte da lista de sete imunizantes aprovados para uso pela OMS.

Mais doses de esperança

A Prefeitura de Maricá assinou no dia 19 de março um contrato que garante a aquisição de 500 mil doses da vacina Sputnik V, de fabricação russa, contra Covid-19, recentemente aprovada pela Anvisa.

Sputnik V

Desenvolvida pelo laboratório Gamaleya, na Rússia, a vacina Sputnik V alcançou eficácia de 91,6% segundo estudo publicado pela revista científica The Lancet. O estudo mostrou, ainda, que 21 dias depois da aplicação da primeira dose, ela foi 100% eficaz na prevenção de casos graves e mortes.

A Sputnik V usa um método parecido com a da AstraZeneca: um pedaço do Sars-CoV-2 é inserido em um vetor viral (um adenovírus inofensivo), que é então injetado no corpo. Isso para o sistema imune reconhecer essa parte do coronavírus e, então, levantar suas defesas contra ele.

Eficácia da vacina
GERAL 91.6%
CASOS GRAVES 100%

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A vacina chegou, mas é preciso manter todos os cuidados!

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Dúvidas frequentes

Porque a vacina contra COVID-19 é um meio seguro e eficaz de proteção para você e sua família.

Todas as vacinas autorizadas para uso no Brasil e no mundo passam por testagens rigorosas. Não há nenhuma morte registrada causada pelo uso da vacina ou qualquer efeito colateral grave. Os imunizantes passam por três fases de testes, em que milhares de pessoas participam das etapas, há também um monitoramento dos efeitos e desdobramentos no organismo de cada indivíduo. Apesar de ter sido uma das vacinas mais rápidas a serem produzidas na história, só foi possível tanta agilidade pois cientistas do mundo inteiro trabalharam juntos para resolver essa grande crise mundial.

Todos os residentes de Maricá, mas é preciso esperar a convocação dos grupos prioritários, determinados por faixa etária, indicados no cronograma de vacinação.

Quando a sua faixa etária fizer parte do grupo prioritário.

Em Maricá, foram recebidas duas vacinas diferentes, a CoronaVac e a AstraZeneca/Oxford, vamos explicar um pouco de cada uma abaixo:

A CoronaVac é produzida pelo Instituto Butantan e possui uma eficácia de 100% contra casos graves, moderados, internações e mortes. Além disso, a eficácia global é de 50%, assim, quem recebe o imunizante, tem apenas 50% de contrair a doença. O percentual é similar à vacina contra gripe, distribuída anualmente. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de duas a quatro semanas.

A AstraZeneca/Oxford é produzida pela Fiocruz e têm eficácia global de mais de 70% só com a primeira dose, ou seja, quem é vacinado tem apenas 30% de chances de contrair o vírus. Ainda assim, tem o mesmo sucesso da CoronaVac contra casos graves e hospitalizações. O intervalo entre a primeira e a segunda dose é de quatro a doze semanas.

Semanalmente, nos canais oficiais, a prefeitura atualizará os números da vacinação e divulgará os grupos prioritários que serão vacinados.

[Endereços site, facebook, instagram, twitter]

É preciso cadastrar-se na Unidade de Saúde do seu bairro ou pelo ZAP (21) 99820-6868. Depois, basta aguardar a convocação e se dirigir a um dos postos de vacinação com a documentação necessária.

Na hora da vacinação é obrigatório apresentar: COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA, RG, CPF e CARTÃO SUS (se tiver).

Se por algum motivo você não conseguiu se vacinar na data programada, basta procurar os postos de vacinação e receber sua dose.

Sim, desde que esteja dentro dos grupos prioritários da Campanha Nacional de  Imunização contra o covid-19. Lembrando que deverá haver um intervalo de 28 dias após o início dos sintomas para tomar a vacina.

As doses são enviadas para cada estado pelo Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde. O Governo Estadual faz a distribuição para os municípios proporcionalmente, de acordo com o número de habitantes das cidades. Por fim, a Prefeitura fica responsável pela aplicação da vacina e organização dos pontos de vacinação.

É fundamental manter a utilização das máscaras e todos os protocolos de segurança contra o Coronavírus, como o distanciamento social. Mesmo vacinado, você pode contrair e transmitir o vírus para pessoas que não receberam o imunizante. Além do mais, novas variantes do vírus estão circulando no Brasil. A flexibilização das medidas de segurança poderá ocorrer quando uma parte maior da população estiver vacinada.

Grávidas e crianças não estão nos grupos prioritários de vacinação, em virtude da segurança e eficácia das vacinas não terem sido avaliadas nestes grupos.

Porém, para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem nestas condições (gestantes, lactantes ou puérperas), a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.

Para as mulheres, pertencentes a um dos grupos prioritários, que se apresentem na condição de lactantes ou puérperas, a vacinação poderá ser realizada após avaliação cautelosa dos riscos e benefícios e com decisão compartilhada, entre a mulher e seu médico prescritor.

Sim, todos podem tomar a vacina. Ainda assim, há alguns casos em que você deve aguardar ou consultar seu médico antes de receber a dose do imunizante:

– Pessoas que tiveram COVID-19 precisam aguardar a melhora total do quadro, com pelo menos 30 dias de intervalo do início dos sintomas ou da coleta da amostra do RT-PCR positivo (detectável);

– Pessoas com febre ou sintomas sugestivos da infecção pelo coronavírus precisam aguardar a melhora do quadro, cumprindo o isolamento.

– Pessoas em uso de corticosteroide por tempo prolongado (mais de 14 dias), em dosagem superior a 20 mg/dia, ou drogas imunossupressoras precisam aguardar o término do tratamento (de 30 a 90 dias a depender da droga) para receber qualquer vacina.

– Pessoas com doença reumatológica imunomediada ou outras doenças em uso de corticosteroide contínuo diário necessitam de avaliação do médico que a acompanha para autorização da vacinação (levar prescrição médica)

– É preciso ainda respeitar um intervalo de 14 dias de intervalo para qualquer vacina que tenha recebido nos últimos dias (a exemplo: dT [difteria e tétano], Hepatite B, etc.)

Se cada um fizer sua parte, o vírus deixa de ser parte de nossas vidas.

A vacina oferece proteção individual e, acima de tudo, coletiva. Quando uma parcela alta da população está imunizada, o vírus encontra barreiras para circular, diminuindo a cadeia de transmissão e impedindo que novos surtos aconteçam.

Hospital Municipal Ernesto Che Guevara (21) 3995-9537